Rir é o melhor remédio.
A expressão que parece apenas um chavão dos otimistas tem comprovação científica, pois a risoterapia (ou terapia do riso) tem se mostrado eficaz no combate a diversas doenças.
Ao gargalhar, o indivíduo trabalha quase todos os músculos do rosto e do abdomen, promove maior oxigenação do cérebro, estimula a liberação da endorfina (substância que ameniza a dor e promove o prazer). A risada tem ainda efeito anestésico e aumenta a imunidade do organismo. Por isso, pesquisas realizadas nos EUA comprovaram que ela acelera o processo de cura e diminui o tempo de internações.
Durante o riso, os músculos do corpo ficam tensos e depois relaxam, agindo como uma verdadeira massagem capaz de neutralizar e mandar pra longe o estresse da vida moderna.
O mais importante de tudo isto, o sorriso provoca a segregação por parte do cérebro, do hormônio chamado endorfina, que funciona como um verdadeiro analgésico para o nosso organismo, proporcionando-nos aquela sensação gostosa de relaxamento. Veja quando você faz natação por exemplo, ou mesmo uma simples corrida. No final você sente aquela sensação salutar de um corpo saudável, relaxado. Pois bem, quem lhe dá esta sensação é a endorfina que seu cérebro liberou.
Outra coisa muito boa que a neurociência também já descobriu, é que boas amizades também ajudam muito a relaxar e estabilizar o sistema imunológico. Um simples abraço, um sorriso, um beijo, faz o nosso cérebro liberar a ocitocina, um hormônio que traz bem estar.
Além de ter efeito tranqüilizante sobre o cérebro, reduzindo o nível de alerta e ansiedade, a ocitocinareduz medos e fobias, nos tornando mais confiantes e ainda oferecendo uma sensação de bem estar ao estimular o sistema de recompensa.
Ao sorrir, o cérebro libera também o neurotransmissor mais importante que se chama, serotonina, responsável também pela sensação de bem estar e equilíbrio.
O riso e o bom humor são fatores de longevidade e geram resultados fantásticos no tratamento da depressão e ansiedade, em vista de que é capaz de equilibrar a produção de neurotransmissores, destacando-se as endorfinas e a serotonina.
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